Vem até mim para te dizer ao ouvido:
o quanto penso em ti
o quanto me matas de prazer
o quanto me fazes esquecer o mundo
o quanto preenches os meus sonhos
o quanto te quero ouvir
o quanto te quero beijar, acariciar, mimar...
o quanto me fazes sentir feliz
o quanto te amo...
Vem até mim para te mostrar:
a sede do meu desejo
a luz do meu olhar
o grito do meu prazer
quando te sinto penetrar...
Vem até mim... mata-me esta sede que cresce por ti...
escrito a 1 de Setembro de 2008
Foi assim que começou uma nova viagem ao mundo de uma escrita sem direcção... sem motivo aparente... sem receptor definido...